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vendredi 6 juillet 2012

Uma releitura

Escolhi dois fascículos para enviar este feedback.
O primeiro Educação e Reflexão Filosófica ( 2010) e o segundo Corpo, Movimento e Escolarização (2011).

No primeiro Della Fonte (p.24) comenta sobre ideia da (in)Utilidade da Filosofia  nos trazendo Paiva (2005,p.33) com a seguinte frase, que acho adequada deixar aqui para vocês, " é preferível a angustia da busca à falsa  paz da acomodação".


No segundo Santos (p. 26-27) comenta que desde cedo somos investidos de muitas expectativas  em função do nosso sexo [...] e da nossa condição social![...]  a sociedade constrói um imaginário sobre o que caracteriza uma identidade ligada ä feminilidade.

Mais adiante a autora nos leva a refletir sobre uma pesquisa realizada pela UNESCO que mostra a evasão escolar de meninas entre 15 e 17 anos  em um total de 5% a mais do que os meninos, devido fatores:

-  necessidade de trabalhar
- gravidez precoce (em torno de 25%)
- dificuldades na aprendizagem por vezes devido a mais uma causa que segue abaixo
- a violência domestica


A Educação e o conhecimento que surgem através da Escola ou Universidade,  se torna  ponto fundamental  para a desconstrução de uma sociedade que descrimina , produz desigualdades e outros tipos de preconceitos.

Saber dos percursos de vocês duas me faz muito mais empenhada como professora, esperando que por iniciativa própria vocês deem continuidade a esta desconstrução das diversas questões de gênero que  as mulheres vivenciam em nossa sociedade.












dimanche 1 juillet 2012

A trajetória e o futuro: saindo da caverna

Nunca imaginei que um dia viria a ter oportunidade de cursar uma faculdade.
Fiquei sabendo do curso de Educação Física, através da  minha irmã, que viu o anuncio no jornal.
Muitas vezes pela falta de conhecimento e de não ter uma visão ampla, não percebemos  as formas como Deus trabalha e hoje posso ver como que o mundo acadêmico fez diferença na minha vida.
 O que me marcou muito no início do curso foi o texto o mito da caverna
 E o sair da caverna é um processo e foi o que aconteceu comigo.
E sair da caverna não foi sozinha, foi com a ajuda  principalmente de minha irmã de todos os professores, tutores, a coordenadora, dentre outros.
 Mas eu mesma tinha que ter consciência de que lá na frente havia uma luz e que eu precisava passar por esse processo para conseguir sair da caverna, onde a minha visão foi abrindo aos poucos, e da importância desse curso para minha vida pessoal, cultural, social como cidadã, e futuramente como educadora. 
E a evolução que o curso esta fazendo em minha vida se baseia totalmente nesse texto.
Todas as disciplinas contribuíram para minha formação até aqui e futuramente como educadora esse conhecimento vai ser necessário, porém estarei lidando com o lado psicológico (Psicologia da Educação), com o desenvolvimento humano (Educação Física, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano),  dentre tantos outros conteúdos que apreciei. 
E o mais importante, eu estarei lidando com seres humanos e como todo esse conteúdo influenciara de forma positiva na vida dos alunos, com o meu intuito de formar cidadãos críticos e reflexivos, que lutarão  pelos seus direitos.
E hoje no sétimo período é difícil escrever algo sem citar um fascículo ou um pensamento/conceito de algum autor, isso já faz parte de mim.
E para o futuro:
Tenho “sede” de fazer a diferença, trabalhando a cultura corporal de movimento.
Gracas a Deus!





jeudi 28 juin 2012

Dois posicionamentos!


Escrevo para responder a uma questão que surgiu nos comentários da postagem anterior, afinal o meu papel de mediadora assim o permite.
O debate gira em torno da situação de aprendizagem através de tentativa e erro OU erros e acertos... este pensamento poderia nos levar a recordar a Psicologia da Educação, que  nos trás E. Thorndike (psicologo) estudioso do Condicionamento Operante ou Instrumental, como também  Skinner ( psicologo) e a Aprendizagem por Tentativa e Erro onde, em suas experiencias, as respostas mal sucedidas deixavam de ser tao frequentes, e diminuíam, enquanto que as respostas que levavam ao exito aumentavam.


1-  Em meu feedback efetuei referencias a uma aprendizagem que ocorre aqui no blog observando o modo em que  a editora deste mês imprime em seu desejo de postar e enfrentar as dificuldades da proposta em um ambiente desconhecido por seu próprio interesse (e que saem a contento!) e por diversas vezes, mas  em seu comentário a aluna cita um fascículo direcionando o seu pensamento para uma outra via! Nada contra, mas fica bem melhor esclarecer as duas posições, efetuando assim uma dupla aprendizagem.

O meu posicionamento  foi o de apontar a importância de " enfrentar a situação -problema e desta forma procurar a solução" . Ou seja não ha condicionamento.

2- Em sua resposta a aluna indica um autor que faz referencia a aprendizagem motora, citando Mello (2010, p.36), e este fascículo faz referencia a  Aprendizagem de habilidades motoras, citando 3 tipos de estágios: o Cognitivo quando os erros na execução de habilidades motoras são grosseiros e frequentes!
 e o estagio Associativo entre a ação e a percepção na execução da habilidade motora, ajustando-se assim para as próximas tentativas!E o estagio Autônomo, onde a habilidade já se tornou habitual.

Outro fascículo que aborda e esclarece é o de Damasceno (2009, p.21) no item Skinner e a Ciência do Comportamento - reforço, extinção, punição e generalização. A palavra behavior significa comportamento.

 Foi realmente  muito bom recordar esta disciplina e seu conteúdo, parabéns!

Afinal BLOGAR pode ser considerada uma habilidade, mas na verdade você pode considerar como Literacia Digital, ou seja, uma nova Alfabetização! A aprendizagem de uma nova linguagem! e certamente uma nova competência! Finalizo afirmando que eu, sua tutora, não sou o centro do processo da sua aprendizagem.

mercredi 27 juin 2012

Necessário pensar criticamente

A sua Oficina contemplou apenas uma modalidade esportiva que tem inúmeros adeptos. Como educadora você não é obrigada a ter um conhecimento sobre todos os esportes e sim viabilizar a ampliação do conhecimento e a reflexão critica de qualquer conteúdo. A ampliação do conhecimento acontecera quando, apesar da preferencia dos alunos pelo Futebol, aconteça também o que o fascículo de Esportes Coletivos sugere, (p.66) e com explicações (no quadro 6) Saberes corporais e conceituais do conteúdo esporte. " O primeiro sub eixo denominado saber praticar refere-se ao saber fazer que permita participar[....]em contextos recreativos." mais adiante encontramos " O segundo sub eixo relativo aos saberes corporais foi pensado com o proposito de evidenciar os conhecimentos sobre as diferentes modalidades esportivas [..] praticar para conhecer." O autor cita como exemplo o Softbol, e você em sua postagem citou o futebol americano, e eu pergunto, não seria deste ponto que uma boa educadora poderia efetuar a sua intervenção, ampliando o conhecimento dos envolvidos, ou não! qual a sua opinião! Seremos mesmo o pais do futebol, que tal o vídeo que deixo aqui para você e que representa o minimo de tudo que poderíamos discutir sobre isso.



 

Aluna 6 Outra Experiência como Universitária

Outra experiência que não poderia deixar de compartilhar foi à prática da oficina de Futebol na qual me intimidei de início, porque não tinha experiência com o futebol e compartilhei na plataforma,  durante o seminário de estudos online, que as experiencias eram tao somente ter assistindo um filme de futebol americano Desafiando os Gigantes e ver passar na televisão jogos de equipes brasileiras, e finalmente quando via na rua jovens jogando. Ainda quando cursei Técnico em Meio Ambiente, as meninas da minha turma ajudaram nos jogos de InterClasses, e no último jogo uma menina faltou e  precisavam de alguém para substituí-la, elas insistiram tanto até que eu participei, mas em meio do jogo fiquei toda perdida, porque não entendia de futebol e os meninos da minha sala ficavam me orientando da arquibancada, só faltava fazer gol contra !!!rsrs...e os outros alunos da torcida ficavam comentando: - O que essa menina esta fazendo aí... eles estavam aflitos, como todos os participantes do jogo, que viram que eu não sabia jogar, ninguém me marcou, com isso acabei fazendo dois gols. Em seguida no final do jogo, acabamos ficando em primeiro lugar, e até mesmo ganhei uma medalha.
Postei a foto logo abaixo para descontrair! rs. Guardo ela como lembrança.
E depois todos ficavam apontando, dizendo: - Foi aquela menina que fez os dois gols".
Foi uma oficina de praticas universitarias que não teria escolhido e por não ter feito a inscrição em tempo hábil, acabei  na oficina de futebol, pois desta forma foram distribuídos aqueles que não fizeram sua inscrição em tempo hábil.  Eu nunca gostei de futebol, mas hoje sei do quanto ela foi significante para minha formação, pois um professor de Educação Física não deve trabalhar nas aulas  só o conteúdo que melhor domina ou que gosta, se não fosse a razão da mesma, teria escolhido a de ginástica, dança, práticas inclusivas, dentre outras. E a  visão que eu tinha do futebol mudou completamente, eu via o futebol como algo insignificante para mim. De acordo com Chateau (apud, PETTI, 1995), o jogo tem um importante papel social de "aliviar pressões" do cotidiano. Diferentemente de muitos aspectos da realidade, no jogo é possível realizar a ação novamente, melhorar e mudar a relação com as pessoas, criar e recriar novas situações. Nesse contexto, a criança é estimulada a agir e tem o poder sobre sua ação, pois "´[...] por meio de suas conquistas no jogo, ele afirma no seu ser, proclama o seu poder e sua autonomia" (CHATEAU,1995), p.26).                          Como já havia ressaltado que não entendia de futebol, ao mobilizar mais uma vez o grupo de crianças e jovens fiquei insegura, pois não sabia dominar o conteúdo futebol, pensei "que conteúdo vou trabalhar com esses meninos", com isso pesquisei na internet os principais fundamentos do futebol, mas como realizar a prática sendo que não tinha esse conhecimento, neste momento eu pesquisei no youtube cada fundamento, como o passe, o chute. E na apresentação do seminário de estudos estavam  la o professor especialista de futebol, vale ressaltar que para esse "tiro o meu chapéu" e o mestre de capoeira, que ficou admirado por existir alguém no país do futebol que não gostava e não tinha contato com o futebol, sendo que vivemos no "país do futebol", até mesmo porque compartilhei relatando que a primeira e única vez que assisti um jogo futebol foi na última copa do mundo. 
Isso me faz lembrar da suma importância, como futura educadora, de levar em consideração a realidade, a cultura do aluno, para poder alcançar os objetivos.
Mais um slide para compartilhar!
                              
Futebol
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lundi 25 juin 2012

Aprendizagem baseada aparentemente em erros e acertos

Em uma aprendizagem motivada pelo desejo de seguir adiante, ou de superação, aquele que aprende nao desiste perante as dificuldades ou obstáculos. Em sua primeira postagem eu contei 10 tentativas de postagem, como rascunhos, que existe na pagina de edição do blog! Ontem retornei a verificar e encontrei 08 tentativas o que significa que houve uma evolução no seu papel de editora no blog! Parabéns! 
Mas o que importa neste exercício de aprendizagem é o conflito gerado entre a situação e a sua ação em resolve-los!
 Ao ler a sua postagem da oficina encontrei a sua conclusão sobre aprendizagem em ambientes formais e informais. Aqui no blog poderíamos considerar como um ambiente informal, já que a plataforma seria considerada ambiente formal, onde voce articula o aprendizado com as atividades que são depositadas via arquivo, fóruns coletivos e individuais e as atividades didáticas. Observe a quantidade de aprendizagens diferenciadas que a abertura de um ambiente informal proporciona. As aprendizagens ultrapassam o conteúdo curricular do seu curso EaD, mas nao fogem do seu intuito em se formar professora, elas só acrescentam e lhe oferecem o mais importante, a liberdade de ser autora e editora da sua própria pratica.

samedi 23 juin 2012

Aluna 6 - Primeira experiência como universitaria


                                       
Minha primeira experiência em realizar práticas de Educação Física, como aluna universitária, foi a da Oficina de Ludicidade e Arte, mas não tinha um grupo para realizar estas práticas, com isso tive a ideia de convidar crianças e jovens da minha comunidade, pedindo a autorização dos pais, e marquei com as crianças um horário aos domingos e como ainda não tinha nenhuma experiência de trabalhar com crianças e ja que ainda não atuo na área da educação, estava bastante ansiosa. 
Mas independente do espaço, o sujeito pode aprender tanto em ambiente formal, quanto no informal, na escola, em casa, na sociedade, dentre outros.
Quando chegou o dia marcado, o fato de ser em ambiente informal achei que as crianças poderiam não levar a sério e não comparecer , mas quando vi a primeira criança chegando foi contagiante, com isso chegavam cada vez mais crianças e a minha alegria ia aumentado pois constatei que as praticas iriam acontecer e no final, compartilhava o momento com pipoca e suco e com as crianças bastante animadas eu estava convicta de que elas estavam gostando.
Segundo os autores do fascículo de jogo. Na área da Educação Física não há consenso em relação às semelhanças e as diferenças entre o jogo e a brincadeira, pois os limites entre essas duas manifestações culturais são bastante tênues. Piccolo (2009) afirma que somente os “jogos protagonizados” podem ser considerados como sinônimo de brincadeira.
Para Caillois (1990) o jogo é associado a uma desconcentração, diversão, não seriedade, improdutividade, liberdade, criação, sorte ou destreza. Esse autor ressalta o valor pedagógico do jogo, ao afirmar que “[...] cada jogo reforça e estimula qualquer capacidade física ou intelectual. Através do prazer e da obstinação, torna fácil o que era difícil ou extenuante. 
 
 
Fiquei muito feliz em apresentar esse slide no Seminário de atividades complementares- SAC, cada evento para mim era um desafio, pois por meio destes eventos eu teria que falar da experiência da oficina; além de gostar muito dos SACS, eles foram muito marcantes para a minha história no EAD, ou melhor, de suma importância para  minha formação, pois eu tinha aquela barreira de falar em público, principalmente no ambiente formal, mas ao mesmo tempo eu sabia que passar por isso seria importante para vencer essas barreiras.
 Na minha apresentação nos eventos os tutores ficaram surpresos pelo fato de ter conseguido envolver esses meninos a participarem das práticas por ser num espaço informal. Vale ressaltar que foi na garagem e no pátio da casa de meu primo/vizinho e a hora do lanche foi na minha casa que preparei com muito carinho, pois os meus alunos mereceram rsrs...
 

jeudi 14 juin 2012

Aluna 6. Rosinéia

                                                    Mais uma parte de minha vida!
 Essa é o meu primeiro registro na instituição escolar em que estudei.





Aqui já no segundo ano com minha turma e com a professora.













Só tive a oportunidade de ter práticas de Educação Física na quinta série. 
Meus professores!




Tive que passar por todo esse processo, para poder ingressar na faculdade. 
Hoje sei da importância do registro.

Para o autor Francisco Eduardo Caparroz: O registro nos auxilia a termos uma idéia mais clara do passado, como possibilita que revisitemos este passado  para repensá-lo e refletir melhor sobre o mesmo e assim aprofundar nosso conhecimento sobre este e até mesmo ressignificá-lo. 

Na escola, dificilmente me expressava oralmente. Lembro que no Ensino Médio meus colegas falavam que eu atrapalhava a aula de tanto que eu falava (quer dizer, quase não falava) rsrs... 
Também cursei Técnico em Meio Ambiente.




Já participei de filmes pomeranos, dos quais fazem parte do Projeto Acurbe.






Agradeço a Deus, por ele ter me abençoado com o curso EAD.
No começo do curso tinha dificuldades de me expressar, principalmente quando o José Francisco Chicon dava as coordenadas dele. 
Segundo os conceitos de Lacan, o princípio adotado para a execução do trabalho da EaD  é o de uma elaboração sustentada num pequeno grupo, o cartel.  
Pois sentávamos em círculo e cada um tinha que expressar sua opinião.

lundi 11 juin 2012

Mauss - Conhecimento e Cultura

Em tempos contemporâneos , de Redes sociais,  a leitura de Mauss no meio acadêmico  se torna um alicerce. Decerto ja existem sociólogos e antropólogos mais atuais, mas eu gostei muito deste seu resgate, principalmente porque a questões culturais sempre dialogam com as questões corporais. 
Nas redes sociais ouvimos e encontramos os seguintes verbos que devem se fazer presentes em nossa vivencia digital, tecnológica: 
Partilhar, criar, remixar, mostrar..... interagir portanto.
A sua postagem foi um acervo cultural bastante valido! e alem disso, esta postagem nos leva ao fasciculo de Dos Anjos (p.22) que versa sobre Corpo e movimento, no modulo, Corpo, aprendizagem social e percepções corporais, onde encontramos que " o corpo é um instrumento natural do homem e cada grupo social imprime uma expectativa em torno dele."  E o autor nos trás também Foucault onde em qualquer sociedade o corpo é locus  de poder, sujeito a coerções domínios ou experiencias de confronto e resistência. E desta forma valorizam algumas tradições e comportamentos em detrimento de outros.




Dar, receber e retribuir são, para Mauss, três momentos distintos cuja diferença é fundamental para a constituição e manutenção das relações sociais. A dádiva opera uma mistura entre amizade e conflito, interesse e desinteresse, obrigação e liberdade. Também mistura as pessoas que se presenteiam, as coisas e as pessoas, as coisas e os espíritos.

jeudi 7 juin 2012

Um pouco da minha historia -aluna 6


                                        Um pouco da minha história!
Os meus antepassados vieram da Pomerania. Em 1872 e 1873 desembarcaram no porto de Vitória,  a Pomerânia era pertencente à Prússia e atualmente território da Polônia. Ao todo, chegaram ao estado do Espírito Santo 4 mil pomeranos.  

No Brasil existem hoje perto de 360 mil descendentes de pomeranos. Alguns dos meus antepassados ajudaram a construir a estrada de Santa Maria de Jétibá, na foto tem gente até levantando o chapéu, comemorando!
Esses são meus bisavós, e culturalmente  a noiva se casava de preto e a minha bisavó casou
de preto.

 Esses são meus  avós, eles íam a benção matrimonial a cavalo, mas minha avó já não se casou de preto e hoje em dia também as pomeranas se casam de branco.
Uma casa típica pomerana de minha avó, hoje em dia, quase já não existem mais casas pomeranas no município.

Já no casamento de meus pais, já usavam carros. Isso me faz lembrar o pensamento de Charles  Chaplin em Tempos Modernos.


Hoje nos tempos modernos podemos perceber a enorme diferença,  que aconteceu ao longo dos anos, mas a minha irmã, por exemplo não abriu mão de preservar a cultura de alguns rituais, pois no seu casamento teve o quebra louça na sexta à noite e o famoso pé de galinha, e no sábado depois da cerimônia e do jantar ocorreu a dança dos noivos, típica do  casamento pomerano.
Segundo Mauss, para educação é interessante refletir que a experiência do corpo é cultural e específica de cada sociedade.
Para Mauss "[...]quando uma geração passa a outra, a ciência de seus gestos e de seus atos manuais, há tanta autoridade e a transmissão se faz pela linguagem".
Essa é a casa onde moro, gosto de interior!

Sou filha de agricultores e aqui podemos perceber uma foto antiga de meu pai na CEASA para vender os produtos que eles mesmos plantavam e colhiam, nessa época a verdura tinha mais valor, em uma lavoura dava para comprar um  micro trator, por exemplo, mas hoje em dia já não é mais assim.



O fato de trabalhar na lavoura, como já havia ressaltado que os tempos mudaram, fez com que eu optasse por um emprego com uma renda fixa e o meu primeiro emprego foi o qual ainda atuo, sou Agente de Saúde.