Minha primeira experiência em realizar práticas de
Educação Física, como aluna universitária, foi a da Oficina de Ludicidade e Arte, mas não tinha um grupo
para realizar estas práticas, com isso tive a ideia de convidar crianças e jovens
da minha comunidade, pedindo a autorização dos pais, e marquei com as crianças um
horário aos domingos e como ainda não tinha nenhuma experiência de trabalhar
com crianças e ja que ainda não atuo na área da educação, estava bastante
ansiosa.
Mas independente do espaço, o sujeito pode aprender
tanto em ambiente formal, quanto no informal, na escola, em casa, na sociedade,
dentre outros.
Quando chegou o dia marcado, o fato de ser em
ambiente informal achei que as crianças poderiam não levar a sério e não
comparecer , mas quando vi a primeira criança chegando foi contagiante, com
isso chegavam cada vez mais crianças e a minha alegria ia aumentado pois constatei
que as praticas iriam acontecer e no final, compartilhava o momento com pipoca
e suco e com as crianças bastante animadas eu estava convicta de que elas
estavam gostando.
Segundo os autores do fascículo de jogo. Na área da
Educação Física não há consenso em relação às semelhanças e as diferenças entre
o jogo e a brincadeira, pois os limites entre essas duas manifestações
culturais são bastante tênues. Piccolo (2009) afirma que somente os “jogos
protagonizados” podem ser considerados como sinônimo de brincadeira.
Para Caillois (1990) o jogo é associado a uma
desconcentração, diversão, não seriedade, improdutividade, liberdade, criação,
sorte ou destreza. Esse autor ressalta o valor pedagógico do jogo, ao afirmar
que “[...] cada jogo reforça e estimula qualquer capacidade física ou
intelectual. Através do prazer e da obstinação, torna fácil o que era difícil
ou extenuante.
Fiquei muito feliz em apresentar esse slide no Seminário de atividades complementares- SAC,
cada evento para mim era um desafio, pois por meio destes eventos eu teria que falar da experiência da
oficina; além de gostar muito dos SACS, eles foram muito marcantes para a minha
história no EAD, ou melhor, de suma importância para minha formação, pois eu tinha aquela barreira de
falar em público, principalmente no ambiente formal, mas ao mesmo tempo eu
sabia que passar por isso seria importante para vencer essas barreiras.
Na minha apresentação nos eventos os tutores
ficaram surpresos pelo fato de ter conseguido envolver esses meninos a participarem
das práticas por ser num espaço informal. Vale ressaltar que foi na garagem e
no pátio da casa de meu primo/vizinho e a hora do lanche foi na minha casa que
preparei com muito carinho, pois os meus alunos mereceram rsrs...
Todos nós estávamos ansiosos no primeiro SAC, pois não tínhamos a noção de como o mesmo iria acontecer.
RépondreSupprimerMas com muito empenho e dedicação, conseguimos realizar bons trabalhos.
Realmente você conseguiu superar a dificuldade de falar em público, pois no início do curso era difícil escutar sua voz durante os encontros, e agora estamos tendo que pedir pra você parar de falar, quantas mudanças hein...
Grande abraço.
Vocês são a prova!
RépondreSupprimerOlá Jean, melhor ainda te ler (como diz a Tereza) por aqui!
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