jeudi 8 mars 2012

Falando um pouco de Praticas inclusivas



Muitas pessoas consideram que trabalhar praticas inclusivas na escola, está voltado apenas por incluir crianças com algum tipo de deficiência, mas com a experiência que eu e os meus colegas da Oficina de Docência de Praticas Inclusivas, percebemos que esse tema vai muito além do que muitos consideram prioridade.
A atenção deve se voltar também para outros fatores que por muitas vezes excluem muitas crianças do convívio dentro de um determinado grupo, o buling por exemplo, é uma questão a ser trabalhada, quando se tem como referencia praticas inclusivas.
Por exemplo, o aluno que fica de fora de determinada brincadeira, só porque é gordinho, é algo que necessita da intervenção do professor, ressaltando a importância de todos participarem das mesmas atividades.
Na oficina aprendemos técnicas interessantes de como conseguir envolver os alunos com algum tipo de deficiência, de modo que possam se socializar normalmente com outros colegas que não tenham nenhuma deficiência.
Talvez algum leitor que passar por aqui pense: - Nossa, o termo criança com deficiência física, não é interessante de ser utilizado.
Vejamos, conforme orientação da nossa professora de oficina Maria Aparecida Dias, o velho termo utilizado “pessoa com necessidades especiais”, passou a ser substituído por “pessoa com deficiência física, pessoa com deficiência auditiva, pessoa com deficiência visual”, esses sim são os temor utilizados de modo adequado.
O que eu gostaria de compartilhar aqui, é a importância de pensar nas múltiplas possibilidades de realizar praticas inclusivas com todas as crianças, que nos são confiadas enquanto professores, as vezes é aquele aluno que fica acuado na sala, que não participa das brincadeiras, que é motivo de piada para toda a turma, são questões que muitos professores muitas vezes não dão devida importância, mas que interferem de forma significativa para a vida daqueles alunos.
Portanto que a questão é Praticas Inclusivas, que não nos limitemos as questões de deficiência e sim pensar muito além.
A partir do meu conceito de Praticas Inclusivas resolvi trabalhar com algumas crianças da localidade de Alto Rio Possmoser, por meio de um plano de intervenção pedagógica, que visava conscientizar as crianças da importância da inclusão, através de jogos e brincadeiras.






7 commentaires:

  1. Também estou participando da oficina de Práticas Inclusivas da Prof. Maria Aparecida Dias e realmente as suas dinâmicas fazem com que todos participem das atividades independente de qual seja sua deficiência.

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  2. Oi Jean, saudades suas e que bom Te ver por aqui! De inicio galão para o Jean e depois para o Ronildo , ok!
    Jean, conversaremos sobre a sua volta ao blog a partir do estagio supervisionado, conversaremos em breve, ok. Mas gostaria que me indicasse um blog que vc visita ou tem, ou gosta, para anexarmos a nossa listagem. Bjs
    Ronildo, muito bom falar sobre a inclusão, o nosso colega Raynner também fez a oficina, e vejo pelos comentários de vocês tres q foi muito bom, fico super feliz, depois Te dou o fEEDBACK, bj.

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    1. Vou colocar o endereço de dois blogs que estou visitando no momento.

      http://deteccaodetalentostenisdemesa.blogspot.com/

      http://esporte-smj.blogspot.com/

      Abraço.

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  3. Ei pessoas, muito bom ver o blog bombando!!!
    Apesar de não pesquisar nesta área, o campo da inclusão muito me atrai e não poderia deixar de fazer um comentário ao ler as postagens de vcs.
    Lendo e refletindo sobre seus escritos, para mim ficou evidente não apenas a satisfação de fazer uma boa oficina, mas também a sensibilidade de professores em formação. Só leva em consideração o que vc mencionou acima Ronildo, a pessoa que é sensível às dificuldades do 'outro' e que enxerga o papel social da nossa profissão, para além de ensinamentos de conteúdos.
    Fico muito feliz de perceber isso em vcs! em nós!

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  4. Ola Mari, que bom vc aparecer por aqui, volte sempre, afinal sao nossos alunos. Bjim

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  5. Ter mais proximidade com as práticas inclusivas é um privilégio, pois como educadores ou futuros docentes devemos ter uma visão ampla a respeito do assunto.
    Numa aula de Educação Física em que assisti não me lembro ao certo em que disciplina que foi. Mas me recordo de um aluno que com uma deficiência na perna e o professor disse que ele não queria participar e que por isso deixava ele assistindo a aula. Mas percebi que o que o aluno estava precisando é de um incentivo do professor e até mesmo dos alunos. E como aprendemos na disciplina de comportamento motor que a motivação também interfere decisivamente no processo de aprendizagem das habilidades motoras. E é fundamental que o professor estabeleça um,a relação dialógica com seus alunos para identificar o nível de interesse deles em relação aos objetos de aprendizagem.
    Na época em que estudei a segunda série, tinha uma colega que também tinha uma deficiência na perna e jogava queimada melhor que todos os outros colegas.
    N mesmo fascículo na página 15, tem imagens de um mexicano que nasceu com sem braços e com apenas uma perna e que é um competidor de natação no Parapan- Americano.
    Isso me leva a pensar que o professor não tem o papel de formar atletas e sim refletir e ser crítico quanto as práticas inclusivas e por meio delas fazer a diferença.

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