Ao ver esse vídeo, notei que a importância do seu conteúdo são as atitudes que devem ser trabalhadas com nossos alunos, onde nem sempre é preciso competir com os esportes, embora existam muitos momentos de rivalidade apresentam-se também muitas atitudes de solidariedade.
Em 1972, aconteciam as Olimpíadas de Munique, na Alemanha. Assim que saiu a primeira medalha do país-sede, a então campeã alemã, subia ao pódio no seu mais alto degrau, logo abaixo dela estavam as medalhistas de prata e de bronze. Mesmo com essa pequena diferença ao iniciar o Hino Nacional da Alemanha, a atleta campeã, puxa as suas rivais para o degrau de ouro.
Como é bonito ver essas atitudes de humildade e solidariedade, que mais uma vez nos fazem pensar em praticas inclusivas para todo e qualquer ambiente. o que vocês acham?
teste de comentário
RépondreSupprimerInteressante o poder de superação dos homens e em especial das pessoas com qualquer deficiência. Realmente é admirável, e muitos de nós que não temos estas deficiências reclamamos de tudo que é problema que surge em nossas vidas...fica a lição.
RépondreSupprimerVendo sobre plano de intervenção do nosso amigo Ronildo.
RépondreSupprimerNa prática da docência inclusiva, contactei a dificuldade da falta de espaço e até mesmo de alunos. Mas a contribuição pode ser feita com conhecimento, pesquisa e envolvimento do professor e aluno.
Este vídeo nos mostra que "vencer" nem sempre é o mais importante durante uma competição, pois uma simples atitude de solidariedade pode significar muito mais do que a vitória.
RépondreSupprimerSim Jean, o significado eh esse! Mas no meio esportivo, mesmo em jogos paraolimpicos, encontramos uma lição diversa, nao eh mesmo?! Desta forma o esporte se presta a tudo, a lições de solidariedade, de inclusão, de liderança! Ufa! Mas no jogo mesmo nada disso ocorre,ou bem pouco !
RépondreSupprimerO que me chamou atenção nesse vídeo foi a citação de uma frase de Charles Chaplin, que a verdadeira competição é com nós mesmos, me fez lembrar de um filme que assistimos na Ufes ESCRITORES DA LIBERDADE, onde uma professora fez a diferença na vida de seus alunos que se consideravam inúteis no sentido de não serem "ninguém na vida" (achando que não conseguiriam um bom emprego e nem mesmo fazer uma faculdade), mas a professora fez a intervenção trabalhando a realidade dos alunos até conseguir conquistar a confiança deles e conseguiu alcançar seu obejetivo.
RépondreSupprimerTambém fez lembrar de uma aula que um colega meu realizou um trabalho interessante, onde os alunos estavam muito de sanimados, pelo fato de terem perdido uma colega que morreu num acidente de moto e por acausa disso estavam desanimados principalmente para estudarem, achando que por isso teriam que "aproveitar a vida", curtir sem levar a sério os estudos com a intervenção que ele fez conseguiu com que os alunos se encorajassem e dando valor a vida, dentre essa os estudos, antes dessa aula todos os professores reclamavam dessa turma, e depois dessa diferença que o meu colega fez nesssa aula os alunos mudaram completamente. Por isso também acredito que a verdadeira competição é com nós mesmos, pois muitas existem gigantes dentro de nós mesmos o desanimo, falta de acreditar que somos capazes de vencer obstáculos e alcançar objetivos.
Bem vinda Rosineia, fico super feliz com vc por aqui, bjoka.
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