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mardi 25 juin 2013

ESUP IV


A equipe do curso de Licenciatura, responsável pelo Estagio Supervisionado, empreendeu uma tarefa árdua para a finalização do Estágio em cada Pólo EaD.
Os alunos foram convocados a construírem um texto, segundo as normas da ABNT, e uma mídia , para apresentação em um Seminário intitulado "Experiência compartilhadas do Estagio supervisionado".
Desta forma, mais uma vez , já que estamos em final de curso, possibilitamos a autonomia do aluno em escolher um eixo e as questões envolvidas e que, de acordo com cada experiencia individual de vivencias no estagio, poderiam explicitar a importância daquele estagio em sua formação como professor atuante em escolas nas diversas regiões do estado.
Vale lembrar que cada aluno construiu sua mídia conectando assim conhecimentos atualizados sobre o uso da tecnologia em sua vida acadêmica.
As coordenadas para as apresentações eram: 15 minutos para exposição de cada aluno em grupos de 4 e 20 minutos de questionamentos dos professores visitantes ao polo.
Ainda em fevereiro, foi pedido aos alunos para que postassem um inventario das fontes obtidas no estagio, que ocorreram durante ESUP II e ESUP III. Sendo que ESUP I  todos os alunos pesquisaram as escolas onde previam a sua atuação como estagiário promovendo assim, um conhecimento do campo de atuação como também do espaço físico, professores, direção e o PPP de cada unidade escolar escolhida.
Foram oferecidos 4 eixos :

 Eixo 1: Formação e pesquisa Ex.: - De que modo a pesquisa como eixo de formação e atuação contribuiu para potencializar a sua prática pedagógica? Eixo 2: Formação e prática colaborativa Ex.: - Quais as implicações das relações produzidas com os sujeitos das escolas participantes dos estágios I, II e III para a formação docente? - Como se constituiram os processos de trocas entre os saberes compartilhados no estágio por seus diferentes sujeitos (estagiários, alunos, professores, tutores, coordenadores, familiares)? Eixo 3: Formação e identidade docente Ex.: - Como as experiências vividas no estágio me ajudaram a me tornar professor ou a ressignificar a minha atuação profissional? Eixo 4: Formação e prática pedagógica Ex.: - quais as aproximações e distanciamentos produzidas nas práticas avaliativas vivenciadas como aluno do Prolicem, como pesquisador da prática docente e como estagiário em Esup I, II e III?



video de aluno


professores visitantes

mardi 6 novembre 2012

Foco no Estagio Supervisionado


Em nosso Pólo, neste início de 2012 até o momento, exploramos a blog como estratégia pedagógica facilitando uma Literacia extra plataforma Moodle. 
Foi uma experiência que pode ser classificada como "ser jogado no mundo"!
 Afinal, a web (a rede) é imensamente mais ampla do que uma plataforma AVA.
 E considerando que a formação de vocês envolve a Tecnologia nada mais adequado do que a utilização do blog coletivo, em que todos foram autores e editores, para ampliar ainda mais a experiência e partilharmos as atividades do estágio através da Tecnologia.
Desta forma enriqueceremos o Portfólio digital de cada um.

 Os tempos atuais podem ser considerados nebulosos, ou melhor dizendo plenos de inovações que envolvem a Educação e Tecnologia. Todos vocês como alunos EaD são integrantes desta inovação já que, como alunos universitários, se apropriam com velocidade das potencialidades oferecidas ao utilizarem as tecnologias direcionadas à Educação. A superação de barreiras sempre foi uma constante no processo de aprendizagem e desta forma os objetivos neste momento deverão ter como foco o Estagio Supervisionado.

 Quando nos apropriamos em fins de 2011, da disciplina curricular < Estagio Supervisionado I > abrangemos leituras importantes sobre: os fundamentos da formação docente e do estagio supervisionado,  a legislação que envolve o direito de Estagio Supervisionado em escolas por alunos em formação em cursos de Licenciatura.

Em 2012 todos efetivaram os papeis e acertos concernentes ao acesso em escolas escolhidas após um amplo estudo dos respectivos municípios ou seja, efetivaram um mapeamento da realidade educacional do município onde cada um atuaria e desta forma aproximaram-se do cotidiano da nossa área profissional e realizaram a leitura dos respectivos projetos Políticos pedagógicos.

Nossa proposta agora é diferenciada: 
Partilhar a intervenção durante o estagio supervisionado II e a etapa que ocorre neste semestre que é o Estágio Supervisionado III.

mãos a obra! A aluna Dagma  (vídeo Estagio II), em conversas no fórum da plataforma, ao enviar um  vídeo das suas atividades proporcionou o surgir desta nossa segunda etapa e as prioridades que envolvem este nosso momento. Obrigado Dagma.

mardi 25 septembre 2012

Considerações sobre os textos- Estágio

Cultura do Mo(vi)mento



Os textos indicados para este período são muito interessantes! deixo aqui algumas considerações para todos. Todos os textos, Inseridos no item material didático e que li na íntegra, ultrapassam a técnica , por exemplo da Dança ou da Capoeira, pois abordam sempre algo além do currículo com o foco na inserção da cultura que envolve todos estes conhecimentos.
O texto do Circo e Jogos e Brincadeiras tem como foco principal a Cultura popular facilitando assim as intervenções do professor e mobilizando o aluno.

I – O CIRCO QUE INCLUI A TODOS
Gostei muito do texto, principalmente porque nos analisamos os colegas do Pólo de Linhares, quando em Reflexões filosóficas!
O texto nos fala de uma professora que vivencia a experiência por intermédio de cambalhotas, malabarismo com bolinhas, pequenas latas que propiciam o equilíbrio, cordas e tonéis!
III – CAPOEIRA
Um texto muito bom sobre a Capoeira, e considerações didáticas que envolvem a encenação, a reconstrução histórica coletiva  envolvendo “o jogo- a luta – a dança”  com problematizações sensacionais!
IV- DANÇA  NA ESCOLA
O texto é envolvente e detalha a metodologia,  através de um processo criativo, onde se desatrela os estereótipos masculinos e femininos, onde a espontaneidade dos gestos é um fator de maior importância, acima de qualquer técnica.
Aborda movimentos da cultura afro-brasileira, danças folclóricas gauchas, o frevo e o tango.
V- JOGOS E BRINCADEIRAS  é o foco deste texto tecendo considerações sobre as brincadeiras e jogos populares .
Por exemplo-
pé de lata,  bilboquê,  bolinha de meia, entre outras.
E carniça, cadeirinha e  balança caixão; e, na categoria  brincadeiras com materiais: cabo de guerra. Cordas e petecas!



mardi 21 août 2012

mardi 17 juillet 2012

Aluna 7 - Experiência Universitária 2

A oficina seguinte foi a de Mídias e para tanto aprendeu-se a utilizar a filmadora e noções de edição com a indicação, sugerida pelo professor especialista, de edição de um vídeo a partir do trabalho realizado em expressão corporal, com depoimentos dos alunos.
Mas não para a minha experiencia por ai, ja no sétimo período, com a disciplina Estágio Supervisionado II, finalmente havendo contato com os alunos houve a oportunidade de realizar o projeto de intervenção na escola, com a oficina  de dança.
No primeiro momento deste estágio foram realizadas observações, então foi notório que algumas alunas entendiam algo de expressão corporal, pois em meio a conversas, pode-se observar que um grupo que discutia algo ocorrido do tipo, "quando se pregunta a P.T. as horas, esta então, apresenta o celular, que fica na cintura da calça com o intuito de mostrar a barriga,..." então ao tematizar o assunto de como o corpo fala, foi citado este exemplo pelo fato daquele gesto poder ser carregado de intenções... Desta forma, a dança pode ser carregada de tematizações na qual se tem a necessidade de expor, pois se utiliza do corpo para falar, e então foram discutidos, movimentos do corpo relacionados a dança,  podendo  também trabalhar a linguagem do corpo, através da interpretação facial, corporal, postural, dentro do rítmo escolhido,  que pode enriquecer a dança, sendo os temas trabalhados a fluência no qual os alunos criam os movimentos à partir de um toque.


 Ocorrendo da seguinte forma, um aluno inicia a dinâmica a partir de um toque no ombro, este cria o seu movimento e da sequência com um toque em alguma parte do corpo no aluno do seu lado e assim sucessivamente.
Após a fluência, na sequência foi trabalhada a energia do movimento com passos leves, pesados, corpo leve, pesado e outros.

“O detalhe sobre a dança como conteúdo da Educação Física na escola se diferencia de sua condição de simples arte quando as reflexões, os questionamentos, as vivências e os desafios corporais são colocados em foco...O movimento produzido intencionalmente pelo corpo pode produzir arte se isto for sugerido. Pode-se correr, saltar e girar com ritmo, suavidade, elegância, beleza, charme, dinâmica, expressividade etc.”(MORAES, 2010, p.14).


Para dar vida aos movimentos trabalhados em fluência, articulou-se a energia do movimento. No entanto, foram utilizados balões, cada aluna encheu o seu balão com ar e a seguir foi explicada a dinâmica, pois faríamos passos leves e pesados, também a partir da energia do movimento. Após os balões enchidos com ar foi colocada uma música de fundo, para tanto, o balão de cada uma poderia ser leve ou pesado, então foram conduzidas ao leve e ao pesado, pois cada uma com sua bola a carregava como se fosse muito leve, cada vez mais leve de tal forma que as fazia flutuar ou muito pesada, a ponto, de quase não conseguir carrega-la, todas realizaram os movimentos e pelas características expressadas por elas pareciam interessadas, então ao finalizar esta dinâmica, concluiu-se com a explicação de que existem passos leves e pesados na dança, ou seja, existem passos mais firmes como é o caso do Axé e passos mais leves como é o caso de musicas clássicas, acredito que compreenderam a explicação, pois uma das alunas se empolgou em realizar passinhos nas pontas dos dedos, com os braços elevados, como uma bailarina de balé clássico, eu não hesitei em elogiar "  é isto aí, muito bom!" 

jeudi 14 juin 2012

Estagio (Ronildo)

 Escrevo para deixar um relato de como anda o meu processo de estagio.
Na verdade, me aproximei da escola em meados de fevereiro deste ano, na tentativa de me familiarizar com os espaços fisicos, os alunos, e principalmente com a professora.
Passados todos esses meses, aprendi muitas coisas, e uma delas é que a educação física, que eu acompanhei no ano passado através da pesquisa que nós mesmos realizamos, não é bem aquela que eu vejo acontecendo efetivamente nas escolas. Ou seja, a conclusão que eu tiro do meu estagio, é que, falar de Educação Física escolar, é muito facil para um professor, mas, o dificil é significá-la, para os alunos. Digo isso, porque em muitos momentos eu senti indignação em relação a forma que a EF é tratada pela professora que acompanho no meu estagio, e na forma como os alunos compreendem a sua utilidade para suas vidas.
Sou muito infeliz em saber que ao longo desses meses, eu não consegui efetivar nenhuma aula, pois a professora não me cedeu espaço para isso. Mas por outro lado sou grato a tudo que me aconteceu, inclusive a propria professora, pois, por meio dela tive contato com o futsal, o voleibol, o handebol, modalidades esportivas, as quais eu me encontrava extremamente leigo.
Algumas pessoas já me aconselharam a deixar essa escola, e procurar outra para o meu proximo estagio, só que do meu ponto de vista, eu ainda devo ficar, pois acredito que em algum momento a professora irá compreender a importancia desse estagio para minha formação.
Então só me resta esperar...

Seguem algumas fotos das duas turmas que tenho acompanhado durante o meu estagio.




lundi 11 juin 2012

o mosaico que envolve o Estagio! para todos.

Vamos inicialmente retornar a um dos primeiros fascículos intitulado Formação Docente e Currículo:

A autora nos fala  em Sacristan (p.18) e os níveis do processo de desenvolvimento a partir de uma objetivação do currículo, e encontramos o currículo prescrito, o currículo apresentado aos professores, o currículo modelado pelos professores, o currículo realizado ( ou não realizado!) e o currículo avaliado!!!
Ao OBSERVAR você constata que o professor flutua principalmente pelos currículos"  modelado e realizado" , e neste ato de observar você encontra coisas boas e possíveis adaptações ao seu ponto de vista!

Por outro lado o fascículo de ESTAGIO 1  nos fala em Mapeamento da realidade onde ira ocorrer a intervenção e a legislação  (orientações normativas!) ,e no fascículo ESTAGIO 2 , encontramos sobre a intervenção didático-pedagógica , planejamentos, objetivos, conteúdos e metodologia e avaliação.

Ao narrar os acontecidos , demonstrativos de RESISTÊNCIA daqueles que tem medo de mostrar o seu trabalho ou sofrer interferências ou impedir a atuação de um estagiário, para ser um futuro professor, poe-se  visível as dificuldades do SER PROFESSOR!

Sem duvida formados em currículos que não expressam a necessidade de auxiliar o estagiário , o mobilizar-se em demonstrar os acertos ( sem duvida , poucos) e principalmente de ser AVALIADO, se mostra dificil, pois ser professor inclui estar fechado na sala de aula e que por favor ninguém incomode! E em aulas abertas como a nossa esta dificuldade fica mais visível!
 Mas não pense que sera somente a nossa área profissional! as outras também!
Eis um processo difícil de ser averiguado, ou seja , a quantas anda a efetiva atuação , a atuação real, qualitativa, da educação brasileira. pois encontramos muitas vezes estatísticas, números, gráficos...

Os acontecimentos que abalam vocês no estagio, partem muitas  vezes do pessoal, a origem muitas vezes se encontra no cognitivo, no psicológico, daquele que se diz professor mas que procura dificultar a visibilidade de suas praticas!
Enfim, estes pormenores tem uma variação, são experiencias diversificadas, dependentes das pessoas envolvidas em um ambiente escolar e em outros casos dependentes da motivação dos alunos, e das experiencias anteriores escolares que também decepcionam aos poucos as crianças!

Super interessante o nosso grupo:
Raynner - alunos a partir de 4 e 5 anos
Dagma - ensino básico 7 e 8 anos ( que aponta o lado bom de encontrar as crianças fora do ambiente escolar)
Fabian - alunos com 9 e 10 anos

E quando encontramos as experiencias do Jorge e Ronildo, os adolescentes já se encontram descrentes!
incrível, não!
Como reverter o processo, sera algo como trabalho de formiguinhas!!!!cada um  responsável por sua parte.










jeudi 7 juin 2012

Os bastidores de um estagio supervisionado


OS BASTIDORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (DÁGMA)

Oi pessoal! Confesso que já sentia saudades de estar mais uma vez aqui. Narrar sobre as experiências do estágio supervisionado, pode sim ser muito válido e proveitoso neste espaço, afinal quase não nos encontramos, e quando isso acontece temos outras atividades a realizar.
Esse momento de compartilhar as experiências vivenciadas no estágio nos consola, ou nos incentiva, a buscar maiores possibilidades dentro do campo de estágio para seguirmos esse processo que é individual e ao mesmo tempo apresenta pontos incomuns para todos.
Durante todo o período do curso, que antecedia o Estágio Supervisionado, grandes eram minhas expectativas relacionadas ao momento de irmos ao campo de estágio para finalmente darmos inicio a nossa prática, mas quando chegou o grande momento, fiquei bastante  decepcionada, pois nada do que foi planejado, aconteceu da forma esperada. 


As crianças são o ponto alto desse momento, pois são elas que me fazem querer voltar novamente ao estágio, são dóceis e ficam entusiasmadas com a minha chegada à escola, ou mesmo quando me encontram pelas ruas, elas são muito carismáticas, estão entre a faixa etária de 7 a 8 anos, (1º ano do ensino fundamental), estão cheias de energia e motivação.
Quanto ao processo de intervenção, ainda não aconteceu, pois não fui oportunizada de realiza-lo. No começo estava apenas observando as aulas apresentadas pelo professor, cheguei a observar também outras turmas da escola.


Esse fato é que me incomoda. Ficar observando também me promove aprendizado, logo que ao observar, refletimos sobre o que fazer ou não fazer na pratica da docência, mas estou distante do processo da Disciplina de Estágio Supervisionado, no qual seria o de realizar as intervenções nesse período.


Afinal realizo um plano de aula semanal, mas em nenhum momento me apropriei deles e consequentemente do plano de ensino.
Neste momento estou vivenciando uma experiência que é primordial para construção da minha docência, embora neste trajeto encontre pontos positivos e negativos, ambos são mediadores da construção da minha identidade profissional.
Sigo em frente, acompanhados por sentimentos de frustrações, angustias, medo, revolta e mesmo tristezas. Porém dentro desse turbilhão de sentimentos existe também uma enorme vontade de vencer todos esses percalços e futuramente exercer a docência de forma diferenciada, deixando o senso comum de lado.

Posso dizer que a experiência do estágio cada dia me mostra que isso se faz necessário na educação. Principalmente entre os sujeitos escolares, quero destacar obviamente a imagem do professor, pois ele possui um grande poder que está em suas mãos, basta saber usá-lo com sabedoria e consciência.


Sucesso para todos no estágio!









lundi 4 juin 2012

Estágio: Pontos Positivos e Negativos (Fabian)

Depois de algumas semanas estagiando é chegado o momento de fazer uma análise sobre o que vivenciamos até agora.
 Nas primeiras quatro semanas desenvolvemos atividades voltadas para a arte circense, que pertence ao conteúdo da ginástica e nas quatro semanas seguintes trabalhamos com o conteúdo dos jogos cooperativos.
Durante estas 8 semanas ocorreram mais pontos positivos do que negativos, pois a interação e aceitação dos alunos para com as atividades propostas tem sido satisfatória. Considero  positivo até o momento o respeito e a confiança que obtive dos alunos, pois sem isso ficaria muito difícil de desenvolver as aulas, ainda mais numa turma de 29 alunos, sendo um de com deficiência de baixa visão e o outro cadeirante. 
De negativo até o momento não tenho o que pontuar, pois estou conseguindo ministrar as aulas sem maiores problemas, não têm faltado recursos materiais e nem espaço para que as aulas aconteçam.
Seguem abaixo algumas fotos do estágio.





 Bom estágio a todos.





NOTAS, o que significam as notas

Que bom rever você aqui no blog!
O ambiente se mostra DESOLADOR, creio que existem piores, como motivar adolescentes assim.. uma questão no ar!

Com Bracht, encontramos em PESQUISA E DOCÊNCIA que (p.22) a pesquisa tem uma relacao critica com a realidade!
E nada impede que você atue como um professor pesquisador, das vivencias anteriores dos alunos, pois eles não sao um pagina em branco! Houveram vivencias anteriores positivas e negativas!
procure conhece-las.
E em Araujo, Politica e organização da Educação Básica, você encontrara subsídios para amparar  maiores conhecimentos sobre a gestão da qualidade de ensino, como instrumento de luta por uma Educação que valorize o professor e o aluno.
vá a luta!. e escreva!

Um aluno não sabe avaliar o que acontece, e ainda mais nesta idade, nao acredito!
Desperte o sentido critico da coisa!
Notas ou autoavaliação...

Estágio - (Jorge Efraim)

Acredito que não tenha feito a melhor escolha quanto as turmas que estou estagiando, pois dar aula para o ensino médio não depende do planejamento da professora nem dos recursos que ela utiliza para dar as aulas, e sim depende da motivação e da vontade dos alunos, já que o sistema da escola não atribui notas à disciplina, o que deixa os alunos sem a responsabilidade de fazer as aulas. Pelo menos temos algo de positivo, uma vez que estes alunos não dão nenhum trabalho quanto bagunça e problemas disciplinares. Ficam aqui algumas fotos de uma das melhores aulas que tivemos com a turma do 1º ano. Abraço a todos



samedi 2 juin 2012

Raynner -Estagio e Perspectivas para o futuro


Bom dia companheiros,

Dialogando com aquilo que penso com o futuro, acredito que a proposta do Prolicen está a colaborar de forma significativa em nossas vidas, não apenas como formação docente, mas como cidadãos ativos na sociedade que estamos inseridos.

Vejo que tudo é um processo, o conhecimento/aprendizagem/desenvolvimento do indivíduo, se processa de forma espiral, onde a cada conhecimento e experiência vivenciada e aprendida, se constitui como base para um outro que virá... E é nessa linha, que vejo nós, acadêmicos do Curso de Educação Física do Prolicen/UFES, a cada nova disciplina que é proposta, onde a interlocução com os conhecimentos e aprendizagens adquiridas e construídas anteriormente vão norteando nossos pensamentos e ações, a cada dia que passamos envolvidos com o universo acadêmico e com a práxis pedagógica.

A prática, nesse caso falando por mim, a minha prática, o modo de pensar, de ver o mundo, o sujeito, a instituição, em fim, todo o contexto que envolve o ato de ensinar, modificou-se com o transcorrer de cada período, disciplina, artigo, leituras que vivenciamos nesses últimos tempos.

A disciplina de Estágio é uma ferramenta que vem possibilitando novos pensamentos em relação ao sujeito, a pedagogia e a práxis pedagógica....vem me levando também para uma figura de observador, a analisar o quanto é não apenas engraçado e divertido lidar com o público infantil, como também o quanto as crianças precisam, ou melhor, necessitam dos valores afetivos advindos da figura do professor....

O publico no qual estou intervindo (Educação Infantil) é totalmente diferenciado de todos os outros, é uma intervenção acredito bem mais desafiadora por ser o etapa inicial da Educação Básica...a inserção de conteúdos anteriormente planejados e objetivados, pouco se constitui nas aulas, o que tem grande valia nessa etapa do ensino, é realmente a postura do professor, postura esta não de ver e acreditar que à creche e /ou o público infantil devemos nos direcionar de forma assistencialista, mas sim com intervenções pensadas e planejadas que possibilitem ao sujeito uma diversidade motora e auxiliada sempre pelo caráter lúdico, pois a ludicidade é um dos elementos que norteiam e faz com que a criança consiga assimilar a realidade a sua volta de forma motivadora...e esses horizontes, objeto e linguagem devem caminhar juntos, na proposta de possibilitar ao sujeito, um entendimento e compreensão daquilo que se evidencia a sua volta.

Trecho da narrativa um, relativo as primeiras 4 semanas de Estágio supervisionado:

“É isso, as minhas historias dessas 4 semanas, ou melhor das 8 intervenções nas 2 turmas e a narrativa encerra-se por aqui, mas na certeza de, o que foi aqui relatado, não descreve todas as experiências vividas, são apenas algumas considerações a respeito do universo infantil o qual passei a fazer parte na escola. Essas primeiras semanas na EMEI – “Nonna Cizella” me proporcionaram reflexões e pensamentos que muito somam e agregam ao acervo da minha carreira docente: estar no papel de Estagiário, e logo começar a intervir nas aulas, proporcionaram alterações sensoriais novas já que há tempos atuando como professor eu não havia sentido. Pra mim ser professor de karatê é fácil, o difícil é ser professor de Educação Infantil . Mas tenho a convicção de que essas sensações surgiram devido a alguns aspectos, primeiro por eu não estar habituado com o ambiente (escola), segundo com um público apenas daquela faixa etária (3 a 4 anos) e depois pelo conteúdo (ensinar aquilo que já se tem domínio facilita o processo, o desconhecido torna-se desafiador).”

Acredito em um velho ditado: Futuro a Deus pertence....Mas não podemos permitir ou acreditar que na vida, as coisas acontecem de forma natural, ou seja, como a famosa musica de Zeca Pagodinho...”Deixa a vida me levar, vida leva eu...”

Temos que ter ideais e propósitos concretos em nossas perspectivas e intervenções, devemos caminhar firmemente e consciente daquilo que a nossa carreira exige, ou seja, se tivermos consciência que ser professor é poder colaborar e transformar a vida do outro, estaríamos a partir dai nos descobrindo como seres humanos primeiramente, e em um segundo momento, como um profissional da educação...  Uma educação capaz de construir sujeitos democráticos e ativos socialmente, mas para isso, devemos explorar neles, valores sociais, éticos, civis...que os conduzem a um SER CIDADÃO....

No mais, valeu pela experiência, espero do futuro, continuar na missão de educar e transformar sujeitos, oferecer a sociedade pedras preciosas para a humanidade...se eu não acreditar nesses propósitos...O que estuo fazendo dentro do curso? Pra que busquei uma graduação? Para que continuar?

Que fique a reflexão a todos..

Abraços fraternos..

Boa sorte aos próximos....